Um assunto que viralizou nos últimos dias foi o fato de Elon Musk ter anunciado que o Twitter terá um limite para leitura de posts diários para contas não verificadas. Tal notícia não foi bem aceita pelos usuários e logo após toda essa repercussão, a Meta, empresa matriz do Facebook e Instagram, lançou a rede social “Threads”, com a proposta bem semelhante à plataforma de Elon. Será que essa nova rede social pode vir a se tornar uma ameaça?
Os principais objetivos da rede são compartilhar, comentar, republicar e curtir postagens de texto em tempo real entre os seguidores, permitindo assim, o engajamento mútuo. Ademais, para tornar mais intuitivo o uso, o Threads é interligado com o Instagram, o que facilita muito a comunicação e popularidade, já que essa é uma das redes sociais mais utilizadas em todo o mundo, tendo atualmente cerca de 2 bilhões de usuários.
Dado que a intenção era colocar a plataforma no ar nas próximas semanas, visto que existem diversas ferramentas que ainda estão em desenvolvimento nessa, o seu lançamento foi antecipado para aproveitar todo o hype da situação da rede social rival. A fim de popularizar mais ainda, Zuckerberg e Mosseri deram acesso antecipado para diversos influencers e empresas. Assim, com todas essas táticas de marketing, o Threads bateu mais de 30 milhões de usuários em poucas horas após seu lançamento.
Essa rivalidade entre o ex CEO do Twitter com o fundador da Meta parece cada dia mais intensa. Além das funcionalidades da nova plataforma serem extremamente parecidas com o Twitter, o diretor de produtos da empresa Meta, Chris Cox, fez questão de confrontar publicamente com falas como, “temos ouvido de criadores e figuras públicas que estão interessadas em ter uma plataforma que seja administrada”, e descrevendo o Threads como “nossa resposta ao Twitter”.
No final, a competição entre o Twitter e o Threads provavelmente beneficiará os usuários, já que ambas as plataformas estarão empenhadas em melhorar a experiência do usuário, oferecer recursos avançados e fornecer um ambiente de engajamento dinâmico. Agora, o que nos resta é aguardar e ver como essa batalha se desenrolará e quais surpresas cada empresa trará para o cenário das redes sociais.
Texto por: Luana Pimentel.
